Fitopatologia

Fundação MT

Fitopatologia


O setor de fitopatologia atua nas áreas de manejo integrado de doenças e controle químico, especialmente nas culturas de soja, milho e algodão. Como objetivos principais, destacam-se: posicionamento técnico e correto de fungicidas, recomendações de controle químico e manejo integrado de doenças, uso correto das tecnologias levando em consideração as boas práticas agrícolas, auxílio direto à classe produtora e profissionais da área técnica em recomendações e estratégias de manejo fitossanitário. Junto às empresas multinacionais auxilia no co-desenvolvimento de produtos e novas tecnologias por meio de testes de eficácia e praticabilidade agronômica.

O setor conta com diversas parcerias envolvendo empresas de defensivos agrícolas, adjuvantes, fertilizantes foliares e sementes. Participa ativamente de eventos de difusão para produtores e empresas parcerias, sendo destaque também na participação em diferentes grupos de pesquisa como os ensaios em Rede da Embrapa (ferrugem, mancha alvo, multissítios, ramulária), projetos liderados por empresas multinacionais, grupos de caráter técnico e político (Comissão de Defesa Sanitária Vegetal de Mato Grosso e Comissão de Reavaliação de Fungicidas), além de participar ativamente de discussões legais como o Vazio Sanitário da Soja e do Algodão.

As estações experimentais estão distribuídas em importantes regiões produtoras do estado de Mato Grosso (Médio Norte, Parecis e Região Sul) e as atividades são desenvolvidas por meio de protocolos de pesquisa solicitados por empresas parceiras (prestação de serviços), produtores e instituidores da Fundação MT, além de pesquisa interna e independente.

Bases de Pesquisa no Estado de MT:

Números anuais

Campos experimentais: 105 hectares

Tratamentos avaliados: 1000 (em média)

Experimentos resultantes: 420 (em média)

Contribuições:

Com a criação do setor de Fitopatologia os ganhos para a agricultura de Mato Grosso, particularmente nas culturas de soja e algodão, contemplam inúmeros fatores, como o melhor posicionamento de fungicidas nessas culturas, e o auxílio aos produtores do Estado e de outras regiões do Brasil no manejo de doenças de difícil controle, como a Ferrugem asiática, na soja, e Ramulária, na cultura do algodão.